O aspargo tem uma longa e célebre história: foi mencionado nos mitos e nos escritos acadêmicos da Grécia antiga, e seu cultivo foi o assunto de uma lição detalhada no tratado de Catão, o Velho, sobre agricultura. Mas foi somente na virada do século XVIII que surgiu a discussão sobre a ligação entre aspargos e urina odorífera. Em 1731, John Arbuthnot, médico da Rainha Anne, observou que os aspargos afetavam a urina com um cheiro fétido e, portanto, alguns médicos suspeitavam que não eram amigáveis aos rins. Benjamin Franklin também observou que comer aspargos dá à nossa urina um odor desagradável. |